segunda-feira, 16 de maio de 2011

Tommy Hilfiger: power woman

Tommy Hilfiger escolheu o universo do rock para criar seu inverno. Segundo o estilista, a inspiração surgiu depois de tanto reparar no estilo das namoradas dos astros do rock. No entanto, no lugar de tachas, peças justas ou com aspecto desgastados, itens comuns ao look de roqueiros, o que reinou mesmo foi a alfaiataria. O resultado é uma proposta de armário puxada para o masculino, com paletós e maxipaletós que fazem as vezes de vestidos, camisas levemente transparentes, calças de cortes secos e retos, além de chapéus. Os vestidos longos chemisier de seda vêm coloridos e com estampas, assim como os macacões e o tricô de ponto largo dá vida a ponchos, capas e casacos.



Editora Globo


Carolina Herrera: como uma lady

Oficialmente inspirada em mulheres reais, a coleção de Carolina Herrera está mais para mulheres-lady. As propostas são discretas: o comprimento não é ousado, as cores são discretas, os cortes, retos, e a cintura vem delicadamente marcada por cintos fininhos. Para dar uma quebrada, um toque de exuberância em forma de saias-sereia e plumas usadas nas mangas, além de leves transparências.


Editora Globo


DKNY: a mulher é o novo homem

Se ser uma mulher masculina não altera seu lado feminino, seu lugar é aqui. A onda de misturar os guarda-roupas feminino e masculino chegou com força ao inverno da DKNY: a alfaiataria é a base de onde saem cardigãs, paletós e camisas presentes na maioria dos looks. Como contraponto ao essencialmente masculino, minicomprimentos, raros nesta temporada de desfiles em NY, e os vestidos transparentes e plissados.



Editora Globo

A mulher é o novo homem




Diesel Black Gold: guerrilha urbana

O militarismo é desde sempre uma das inspirações das coleções da Diesel Black Gold. Neste inverno, ele aparece a partir dos uniformes usados por soldados ingleses em batalhas dos séculos 18 e 19, e ganha a passarela na forma de cortes e cores. O verde militar colore casacos com típicos botões douradas e de forma mais estruturada, acompanhados por bolsas de couro modelo a tiracolo. Mas a imagem que fica não é a de uma coleção rígida, especialmente pelas saias mais longas que têm movimento ou pelos casacos e golas de pele, ou ainda pela silhueta feminina do corset. Um toque seventies também aparece, em calças boca-de-sino. 


Editora Globo



Ralph Lauren: oriente-se


Ralph Lauren cruzou fronteiras em direção ao leste e parou na China, de onde escolheu alguns elementos típicos para usar em seu inverno, como as golas Mao (veja a quarta foto desta galeria). Há também peças inspiradas na alfaiataria e longos acetinados prontos para a festa. As joias partem do Art Déco e arrematam os looks.



Editora Globo


Calvin Klein: minimal chic

Difícil pensar em Calvin Klein e não lembrar de criações minimalistas, de formas simples e looks monocromáticos. Pois neste inverno o brasileiro Francisco Costa, estilista da marca, reforça a ligação com peças de cortes retos e cores neutras. Entre as opções, vestidos curtinhos e com barra na altura do joelhos aparecem em tecidos metalizados, num toque futurista. Nada de decotes ou outros atrevimentos -- os casacos são bem fechados, podendo ter gola alta, como o maxipull feito todo de pele.


Editora Globo


Essa é só uma amostra inicial da semana de moda em Nova York que trouxe opniões variada e até mesmo controvérsias ao poucos vou trazendo, o que for mais interessante e que se encaixe com perfil das minhas amigas, fonte revista Marie Claire.

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